De modo geral, as molas em si são feitas de materiais altamente resistentes e duráveis, principalmente as grandes e focadas para a parte industrial e mecânica. Sendo assim, é pressuposto que sua vida útil seja alta, entretanto, isso varia com o seu tamanho e funcionalidade.
Pensando nisso, no artigo de hoje vamos conhecer mais sobre as molas, como podemos reconhecer sua durabilidade e, claro, falaremos um pouco sobre a famosa lei de Hooke que trata sobre elasticidade de um corpo.
Vamos lá?
Qual a durabilidade das molas?
A sua duração depende exclusivamente do seu ideal de uso, ou seja, se a mola em si não apresentar qualquer quebra em sua estrutura, perda de resistência e não encurtar após uma deflexão quando for aplicada uma força sobre ela, pode se aceitar que não teve sua funcionalidade comprometida.
Quando há uma carga aplicada ao metal, ele deve alterar sua versão original, primeiro elasticamente e depois se for muito alta de forma plástica. Isso causa uma deformação seja de esticar ou comprimir.
Desse modo, a sua durabilidade poderá ser grande, é imprescindível destacar que existem diversos tipos de mola em todo o mercado. Qualquer equipamento levemente complexo pode levar uma mola para cumprir suas funções, como uma caneta esferográfica por exemplo.
Até mesmo um automóvel conta com molas para auxiliar na suspensão de um veículo. E isso, acaba gerando desgaste. No entanto, essas em específico são as de compressão, feitas com material grosso e resistente podendo durar até 80 mil quilômetros rodados, claro que esse valor é estimado para uma troca preventiva. Mas dessa forma fica mais simples a visualização.
Lei de Hooke e sua aplicação
Esta é uma lei da física também conhecida como força elástica que determina a deformação sofrida por uma força realizada no objeto elástico. Um corpo que tende a ter uma tensão estabelecida nele exerce a mesma força contrária, como no caso das molas.
Sendo assim, existe uma força restauradora que procura manter a mola em sua estrutura original seja uma deformação para comprimir ou esticar, qualquer uma das aplicações sofre com essa ação.
A temperatura e o estresse sofrido pela peça são fundamentais, já que possuem grande influência na durabilidade da mola em si. Já a constante elástica é aquela que quantifica a deformação para que seja feita um cálculo aprofundados, esta pode variar no seu tamanho de acordo com a força aplicada.
É importante destacar que se a forma original do objeto elástico não voltar para sua versão original após a quebra de pressão estabelecida, ela deve ser trocada, afinal, sua funcionalidade foi comprometida. Desse modo, procure profissionais adequados para fazer uma vistoria adequada.
A Vibramol é uma empresa especializada na fabricação de molas industriais para todo tipo de mercado. Estamos prontos para fornecer o melhor para você que busca por molas de qualidade para sua empresa. Para mais conteúdos como esse continue acompanhando o nosso blog!